
Eu quero ser o profeta da minha própria história. Não aquele que alça os olhos para o alto e sim aquele que tomba o olhar com segurança sobre os frutos da terra. E eu posso!
Deus, eu não me engano nesse incêndio, nessa paixão, nesse delírio!
Eu deveria ter tramado com grãos de uva uma trilha sinuosa até o pé da escada, e pendurado pencas de romãs frescas nas janelas da fachada, ter feito uma guirlanda de flores em cores vivas correr na velha balaustrada da varanda.
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