Entre dois cafés: [Silêncio]

sábado, 12 de fevereiro de 2011

[Silêncio]

Postado por Stella P. às sábado, fevereiro 12, 2011

Marcadores: Caio Sóh

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Venha. Achegue-se. Aconchegue-se.
Chegue com a cara e a coragem,
mas deixe do lado de fora
sapatos carregados de poeira,
vestígios de outras estações.
Entre, feche a porta.
Venha, mas venha por inteiro.
Traga malas, corpo, imensidão.

- Poupée Amélie.

Loucura pega.

"Dissimule minhas verdades cruas. Destrua meus fatos. Causa-me novos olhares. Cause-me. Cause. Cause em mim." - Layla Gabrielle

Para lavar a alma.

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Um ponto nessa costura.

A banda mais bonita da cidade (1)
Alice (1)
Ana Carolina (1)
Caio Fernando Abreu (28)
Caio Sóh (15)
Camila Wittmann (1)
Candace Bushnell (1)
Carpinejar (1)
Casa do delírio (7)
Cazuza (1)
Cecília Meireles (2)
Charles Bukowski (3)
Clarice (8)
Clarice Lispector (6)
David Foenkinos (1)
Desabafo (81)
Erllen Nadine (2)
Fabrício Carpinejar (4)
Fauzi Arap (1)
Fernanda Young (2)
Fernando Pessoa (1)
Filipe Catto (2)
Gabito Nunes (1)
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Legião Urbana (1)
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Lucas Silveira (1)
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O Fabuloso Destino de Amélie Poulain (1)
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Priscis (1)
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Roland Barthes (2)
Tati Bernardi (1)
Teatro Mágico (5)
Verônica Heiss (3)
Viviane Mosé (1)
Zélia Duncan (1)

Prateleira

Wendy K

Save your best disguise I'm really unstable / Fall on me / Far from my faith / Closer to my dreams / All wasted (8)

Quem procura, acha.

Cara, já tentei macrobiótica psicanálise drogas acupuntura suicídio ioga dança natação cooper astrologia patins marxismo candomblé boate gay ecologia, sobrou só esse nó no peito, agora faço o quê?

Então te conto que sou frágil, que meus personagens não passam de uma tentativa de afirmação. Pinto a impressão de que sou seguro, que há uma força criadora aqui, e que não serei mais um figurante nesse teatro de sentimentos. - Tuan Ty.

“É preciso ter asas quando se ama o abismo”

Nietzsche

"Quem sabe direito o que uma pessoa é? Antes sendo: julgamento é sempre defeituoso, porque o que a gente julga é o passado." - Guimarães Rosa

A moça do sorriso aberto.

Não contei ainda teus escudos surdos / Sabe que eu te estudo sem me aproximar / O teu santo gringo me mostrou teu mundo / Vi que no escuro tu fica a chorar. (8)

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“Escrever é enfiar um dedo na garganta. Depois, claro, você peneira essa gosma, amolda-a, transforma. Pode sair até uma flor. Mas o momento decisivo é o dedo na garganta." [Caio F.]

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